Arquétipos

Anjos

Hierarquias Angelicais



Serafins
Querubins
Tronos
Dominações
Potências
Virtudes
Principados
Arcanjos
Anjos



Serafins

Sua missão é purificar e iluminar. São representados com seis asas e rodeados do fogo que ilumina e puifica. Seu Príncipe é Metraton, o Anjo mais próximo de Deus.




Príncipe Metraton – Representa o poder da abundância e da supremacia. Lendas hebraicas dizem que Metraton era um humano da sétima geração de descendentes de Adão, Enoch, que por seu comportamento santo e sua moral reta não desencarnou ao morrer, e sim, caminhou ao lado de Deus para o Paraíso.

Querubins



Representados como aquelas crianças fofinhas com asas e ar arteiro. Guardam toda a sabedoria, conhecimento e verdade do planeta. Seu Príncipe é Raziel.


Príncipe Raziel – Guardião dos mistérios e da originalidade. Seu nome em hebraico significa “segredo de Deus”. A tradição judaica diz que Raziel entregou a Adãoum livro contendo os segredos das ervas medicinais quando ele ficou doente. Com certeza a descoberta dos florais teve uma influência deste Anjo.
Tronos

Guardam o Trono Celestial e administram os julgamentos divinos por todo o Universo, além de espalhar bênçãos. Costumam ser representados como belos jovens que portam instrumentos musicais. Seu líder máximo é Auriel, também chamado de Tsaphkiel.

Príncipe Auriel Tsaphkiel – Gosta de reconciliar adversários e mostrar o melhor caminho quando estamos diante de uma decisão difícil ou contraditória. Sempre que invocar este Anjo, coloque uma boa música para agradá-lo.
Dominações



Detêm o controle do Universo nas mãos, fazendo a ligação entre o Universo e o mundo material. Seu símbolo é o cetro e a espada (representam a autoridade e o poder divinos) e seu príncipe é Uriel.





Príncipe Arcanjo Uriel ou Tzadkiel - É o Anjo que concede inspiração e tem grande senso de humor. Este príncipe, conhecido como “Fogo de Deu”, também está ligado às artes e ao ensino e ajuda as pessoas a atingirem suas metas, dando-lhes entusiasmo e perseverança.
Potências ou Potestades

Responsáveis pela perpetuação das espécies vivas. São também guardiões da Humanidade e de sua história. São liderados pelo Príncipe Camael e seu símbolo é a espada flamejante.


Príncipe Camael - É o Anjo que cuida para que seja feita a vontade de Deus, removendo do caminho os obstáculos a esta vontade. Ele lidera esta categoria de Anjos que é conhecida como protetora dos animais.
Virtudes


Detém o controle das forças da natureza e orientam os homens sobre sua missão na terra, traduzindo a vontade divina. Carregam na mão um cajado ou um bastão e seu Príncipe é Rafael, o Anjo da Cura.


Príncipe Arcanjo Rafael - É o Anjo da cura e intermediário do casamento legítimo. Graças à prestimosa ajuda deste Anjo, a Humanidade conhecerá a cura para diversas doenças até o final do milênio.

Principados

Cuidam dos grandes grupos organizados, como reinos e nações, além de proteger a flora, a fauna e o reino mineral. Portam cetros e cruzes nas mãos e são liderados por Haniel.


Príncipe HanielChefe dos cupidos. Se está com algum problema com cupidos míopes e flechas tortas, já sabe com quem reclamar.

Arcanjos

São eles que sopram conselhos nos ouvidos dos homens e que surgem nas horas mais difíceis para nos mostrar o caminho. Seu Príncipe é Miguel, que traz nas mãos um escudo e uma espada.




Príncipe Arcanjo Miguel - É o Anjo Guerreiro, sempre pronto a aparecer em momentos decisivos, em que precisamos de vitória sobre qualquer adversidade. É ágil nos assuntos de negócios e competições e é também o general das milícias celestes.

Anjos

São os mais próximos de nós, responsáveis pela guarda de cada um dos seres humanos. Seu líder é Gabriel.


Príncipe Arcanjo Gabriel - Anjo da Anunciação, Herói da Humanidade, pode contar com este Anjo quando precisar de conselho ou sobre algo que ainda virá a acontecer. Também encaminha a alma do bebê durante o tempo em que ele fica no ventre da mãe.

Arcanjos dos 7 Raios

1º Raio – Arcanjo Miguel e seu complemento divino Fé 

2º Raio – Arcanjo Jofiel e seu complemento divino Constância
 
3º Raio – Arcanjo Samuel e seu complemento divino Caridade
4º Raio – Arcanjo Gabriel e seu complemento divino Esperança
5º Raio – Arcanjo Rafael e seu complemento divino Maria
6º Raio – Arcanjo Uriel e seu complemento divino Graça
7º Raio – Arcanjo Ezequiel e seu complemento divino Ametista


Arquétipos do Mapa do Destino



Galeria de Arquétipos para elaboração do Mapa do Destino


Arquétipos representam a forma como nos relacionamos com o poder material, com a autoridade e com as escolhas que fazemos.


As energias arquetípicas são neutras, nós é que lhes fornecemos as energias para atuarem positiva ou negativamente em nossas vidas. Estes Arquétipos nos fornecem imagens poderosas que nos nutrem e apoiam, são companheiros íntimos da intuição, nos tornam conscientes da nossa vulnerabilidades e medos


Os quatro Arquétipos básicos e universais simbolizam os grandes desafios que enfrentamos e a forma de sobrevivência que escolhemos. Juntos representam os nossos medos e vulnerabilidades que nos forçam a conferir nosso poder no mundo. Também representam a força espiritual que nos ajuda a lidar com os problemas da vida real. Estes quatro Arquétipos representam os quatro pontos que servem de base para a nossa sustentação na vida. Assim como as quatro pernas de uma mesa, estes arquétipos precisam ser estáveis suficientes para sustentar o peso de nossa vida e de nossa missão.




Alquimista – Mago, Mágico, Cientista, Inventor.


Aluno


Amante


Anjo

Artista

Atleta

Buscador

Camaleão

Cavaleiro

Companheiro

Comunicador

Contador de Histórias

Criança – Arquétipo Universal – A Guardiã da Inocência A Criança é um dos Arquétipos mais poderosos da nossa psique, porque nascemos nele. Através deste Arquétipo percebemos a vida, a segurança, a satisfação, a lealdade e a família. A Criança se manifesta em diversos aspectos: Divina, Eterna Menina/Menino, Ferida, Carente, Inocente, Órfã, Carente. Estes Arquétipos podem surgir em resposta a diferentes situações em nossas vidas. O Arquétipo da Criança está relacionado ás nossas dependências e ao assumirmos as nossas responsabilidades. Este é um dos Arquétipos mais forte que nos ensina que tudo é possível.

Criança Divina / da Natureza – Estreita ligação com as forças da natureza, especial afinidade com as plantas e animais. Apesar da Criança da Natureza ser carinhosa e emotiva, tem também a força interior e a capacidade de sobrevivência – a resistência da própria natureza. Podem desenvolver habilidades avançadas de comunicação com os animais e espíritos da natureza, os elementais. Nas histórias deste arquétipo um animal costuma vir e salvar a criança. Este arquétipo está presente no mapa de muitos veterinários e ativistas dos direitos dos animais e defensores da natureza, aprendendo a trabalhar em harmonia e mantendo a ordem natural. O amor aos animais não é suficiente para escolhermos este arquétipo, é preciso uma vida de relacionamento com animais, cuidando deles e sentido-se próximo a eles. O aspecto sombra se manifesta em uma tendência a abusar dos animais, das pessoas e do meio ambiente.

Criança Ferida / Carente / Abandonada – Este arquétipo traz a lembrança de abuso, negligência ou outros traumas sofridos na infância; reconhecido como o maior culpado pelo sofrimento adulto. Sugere que você acha que as experiências dolorosas e abusivas de sua infância tem influência substancial em sua vida adulta. Culpa-se a Criança Ferida por todos os relacionamentos disfuncionais subsequentes. As experiências da Criança Ferida costumam despertar profunda compaixão e desejo de ajudar outras Crianças Feridas, pelo aprendizado do perdão. O aspecto sombra se manifesta como uma grande auto piedade, a tendência de culpar os pais por seus defeitos e a recusa do perdão.

Criança Divina / da Natureza

Criança Eterna Menina / Menino

Criança Ferida / Carente / Abandonada

Criança Inocente / Mágica

Criança Órfã

Curador

Defensor

Destruidor

Detetive

Deus

Deusa

Don Juan

Donzela

Engenheiro

Escravo

Escriba

Exorcista

Fofoqueiro

Guerreiro

Guia

Hedonista

Herói / Heroína

Jogador

Juiz

Ladrão

Libertador

Mãe

Mártir

Mediador

Mendigo

Mentor

Messias

Midas / Avaro

Místico

Monge / Freira

Mulher Fatal

Pai

Palhaço

Pioneiro

Poeta

Príncipe

Prostituta – Arquétipo Universal – A Guardiã da Fé - – Sua função é a de nos advertir quanto a nossa integridade. Adverte-nos sobre o quanto somos capazes de corromper a nossa integridade, por medo da não sobrevivência física, financeira, emocional. Ao ignorarmos este Arquétipo, a Prostituta de Sombra ativa os aspectos inconscientes relacionados à sedução, o controle e a venda de nossos talentos, ideias, ou outras expressões de nós mesmos. O aprendizado com a Prostituta de Luz faz emergir a autoestima e o auto respeito.

Rainha

Rebelde

Rei

Sabotador – Arquétipo Universal – O Guardião das Escolhas – Sua função é nos advertir para não repetirmos erros. Manifesta-se em situações em que nos encontramos em perigo de sermos sabotados pelos outros, ou de sabotarmos os outros, e principalmente de sabotarmos a nós mesmos. Está relacionado aos medos de baixa autoestima, que nos impulsionam a fazer escolhas de vida que bloqueiam a nossa força e a nossa capacidade de sucesso.  Ao nos harmonizarmos com este Arquétipo, aprenderemos a ouvir suas advertências, evitando desta forma muita dor de cabeça proveniente pela repetição de erros. Quando ignoramos este Arquétipo, o Sabotador de Sombra se manifesta na forma de comportamentos autodestrutivos ou na forma do desejo de sabotar os outros.

Sacerdote

Salva-Vidas

Samaritano

Servo

Trapaceiro

Valentão

Vampiro

Viciado

Vingador

Virgem

Visionário

Vítima – Arquétipo Universal – A Guardiã da Autoestima – O Arquétipo da Vítima se manifesta sempre que não obtemos aquilo que queremos; quando nos sentimos enfraquecidos ou prejudicados em alguma situação; quando não nos sentimos suficientemente reconhecidos; quando estamos carentes, sentindo necessidade de receber atenção. A Vítima nos alivia das nossas culpas. Quando devidamente reconhecido, este arquétipo representa uma enorme ajuda nos avisando quando estamos em perigo de sermos vitimados, muitas vezes por passividade, mas também, por ações impensadas ou inadequadas, além de nos fazer enxergar uma tendência a vitimar outros para o nosso ganho pessoal. O aspecto sombra deste Arquétipo, nos mostra que bancamos a Vítima para conquistarmos a simpatia ou apoio dos outros. O objetivo é aprender a reconhecer estas atitudes inadequadas em nós mesmos e nos outros, e agir de modo correto.
Deusas:


As Deusas de cada Signo do Zodíaco




Mitologia Egípcia

Deusa Bast

15/04 e 18/11 são as datas onde celebra-se o festival da Deusa Egípcia Bast!
Á deusa com cabeça de gato é considerada a senhora da Dança e da Fertilidade!
O Ritual à Bast nos coloca em contato com o nosso instinto felino, despertando nossa sensualidade e intuição. 
Monte um pequeno altar, colocando no centro uma imagem simbólica da deusa Bast (pode ser uma escultura de gato ou até mesmo um desenho); do lado direito de Bast agenda um incenso de verbena (representando seu cetro); do lado esquerdo da deusa, coloque um pequeno recipiente com leite.
Enquanto o incenso estiver queimando pronuncie a seguinte invocação:

"Grande Bast, senhora dos gatos,
Deusa das delícias terrenas,
Ensine-me a admirar aquilo que eu sou,
Ensine-me sobre o amor e a felicidade."


Depois despeje o leite sobre uma planta e comece a sentir seu lado sedutor e intuitivo despertando dentro de você.


DANÇA  DO  VENTRE  DOS  TEMPLOS  AOS  PALCOS



Hoje, ao assistirmos a uma exibição pública de dança-do-ventre, visualizamos apenas o aspecto exterior de uma dança étnica, que através de seus movimentos produz encantamento e sedução. Os povos árabes, quando invadiram o antigo Egito, apossaram-se de seu governo, suas terras e sua cultura. Os árabes se encantaram com os movimentos desta dança e exigiam que suas filhas aprendessem este ritmo, para poder assim vendê-las por uma quantidade maior de camelos. Porém em tempos remotos não era assim, a dança não tinha este aspecto profano de sedução. Esta é a mais antiga dança que se conhece, atribui-se a sua existência a 4.000 a.C. Os primeiros registros dessa dança se encontram no Antigo Egito, onde somente as Sacerdotisas do Templo praticavam esta dança dentro de um ritual sagrado, vetado aos olhos públicos. 
As Sacerdotisas eram consideradas mulheres sagradas que dedicavam sua vida ao cumprimento de uma missão divina. Elas não podiam ser tocadas pelas mãos impuras dos homens profanos. A função da dança das Sacerdotisas, era a de transmutar as cargas de energia negativas, despertando a serpente de forças da Kundalini, para que esta força ao subir pela coluna vertebral fosse abrindo os Chakras (centros de força), tornando as Sacerdotisas capazes de assimilar as forças superiores que se manifestavam através delas. A dança era um instrumental de meditação ativa e harmonização com o ritmo cósmico. Tinha a intenção de despertar a visão interior, retornando do exterior para o seu interior, buscando o seu centro, estabelecendo o contato com a sua essência.
Trazemos a origem da dança impregnada na memória de nossas células. O corpo feminino nos tempos primórdios era considerado sagrado. Os antigos povos primitivos não entendiam como acontecia a reprodução humana, por isso viam o corpo feminino como um templo sagrado, porque nele a vida era magicamente gerada, proporcionando a perpetuação da espécie. Desde cedo as meninas eram preparadas para a fertilidade e a maternidade, vistas como um ato sacro. O movimento exercido pelo ventre tinha a intenção de exaltar as energias da criação concentradas no útero. 
Os movimentos exercidos pela dança buscam expressar os ciclos de mudanças planetárias e das estações, o seu habitat. Reproduzindo os movimentos do ar, da água, do fogo, das areias do deserto; os movimentos dos animais (peixe, gato, falcão, camelo, cobra) e plantas nativas (palmeiras ao vento), interagindo em harmonia com o ritmo da natureza.
A dança também exerce um caráter terapêutico, estimulando a vitalidade e despertando a alegria. No físico aumenta os reflexos e educa a postura; fortalece, alonga e tonifica os músculos; auxilia o bom funcionamento intestinal, a normalização do ciclo menstrual e o parto; alivia tensões da nuca, ombros e mãos; ativa a circulação, promove maior oxigenação de ar nos pulmões; estimula os órgãos reprodutores e o equilíbrio hormonal. No nível psicológico desenvolve a coragem, a iniciativa, a tomada de decisões; a flexibilidade, a capacidade de gerar mudanças e de fluir com o ritmo da vida; promove a feminilidade, a leveza, a criatividade, a confiança e segurança. Torna a mente ágil, estimula a memória e favorece a concentração da atenção, desperta a consciência para o momento. Atua nos centros de força, distribuindo as energias harmoniosamente, equilibrando e desbloqueando os chakras.
A dança-do-ventre quando exercida dentro do seu aspecto sagrado, espiritual, torna a mulher a verdadeira expressão da força do princípio feminino, redescobrindo o sagrado dentro de nós, revivendo o movimento dos elétrons na camada orbital do átomo e a dança cósmica das galáxias. O macro e o microcosmo refletidos no divino dentro de nós.

Autor: Rosana Aranha         data: 19/05/2002
fontes Bibliográficas: revista Ótima - Especial Dança do Ventre; revista Bom Astral, ano 3 - n°16; artigo "Sacro Ofício Dançar" do jornal Clarslin, n° 60 - 06/01; Palestra: "Danças Circulares" - Samira
- 18/08/01; Palestra: "Dança do Ventre" - Sílvia Ximenes - 09/11/01.


OS  ÁRQUÉTIPOS  DA  DEUSA  INTERIOR  NA  DANÇA  DO  VENTRE


Desde o primórdio dos tempos que o Arquétipo da Deusa era cultivada no Universo Feminino. De forma sagrada, religiosa e ritualística, foi possível manter esta conexão com o Sagrado Feminino através do tempo e espaço. Não importa a cultura ou a época, este princípio sempre foi cultuado, muitas vezes de forma oculta principalmente em tempos em que o feminino era subjugado ao poder imperativo do masculino castrador. A despeito de todas as controvérsias culturais e religiosas, o Arquétipo da Deusa sobreviveu. Em algumas Religiões a Deusa é cultuada através do seu aspecto Transcendente (que está fora de nós) ou pelo aspecto Imanente (que está dentro de nós) e em algumas religiões ambos pontos de vista são cultuados. Para alguns a deusa é cultuada como uma experiência interior e para outros é cultuada através de sua manifestação através da natureza.
Porém nosso foco neste curso não é religioso, e sim psicológico. Através da Psicologia Arquetípica iremos reconhecer e estabelecer uma ligação tanto entre a deusa interior, como com a deusa exterior. Localizando-as tanto dentro, como fora de nós através de suas inúmeras formas de manifestação. 
Tanto a deusa imanente como a transcendente encerra aspetos tanto positivos como negativos. Encontrar e reconhecer estas deusas dentro de nós mesmos invoca uma energia capaz de nos auxiliar a conquistar força e orientação diante dos desafios da vida. O Poder Feminino do Universo é uma força da Natureza que está para além das plantas, dos animais e das pessoas.
O Psicólogo Carl Jung definiu o termo “Arquétipo” como um padrão de energia, uma forma através da qual as forças do universo avançam de forma natural. Todas nós estamos estruturadas para reconhecer estes padrões quando nos defrontamos com eles. A Psicologia Arquetípica, portanto, nos oferece a visão de uma deusa tanto transcendente como imanente. A deusa existe através deste sistema de referencia, como algo semelhante a um holograma, ou fractal, infinitamente divisível, onde cada fragmento é um aspecto da deusa por inteiro, mas nenhum fragmento pode ser considerado como contendo a totalidade dela. Arquetipicamente a deusa se manifesta dentro do nosso coração, através do nosso corpo, da nossa personalidade; ela é à força da atração sexual e o afeto materno, a fúria justiceira e a inteligência aguçada. Ela é tudo, é a totalidade. Está a nossa volta e dentro de nós. Não podemos existir sem ela, e jamais poderemos conte-la totalmente.

Deusa Artêmis / Diana
A Lua Crescente simbolizada pela deusa Ártemis (Diana), ela é a deusa virginal, a casta donzela, a jovem caçadora que cruza os céus em caçadas intermináveis, a rainha da natureza selvagem. Simboliza a juventude, a espontaneidade, a ousadia, a que supera todos os obstáculos com firmeza, a pureza da alma, os sonhos, a esperança, a chegada de um novo dia, o renascer. A ousadia de Ártemis pode ser obtida por meio da integração com a natureza, na busca de um contato maior com as plantas e os animais. Afinal ela é a deusa da caça, e sabe que a natureza só dá aquilo que merecemos, se a respeitarmos, certamente ela nos retribuirá.
Simbolismo: Artêmis é símbolo de liberdade, ação, realização, coragem, vontade de viver, a caçadora, ela é a guerreira da floresta; enquanto Atena é a guerreira exterior, pragmática e racional, Ártemis é a guerreira interior, protetora da natureza, a xamã ecológica, é a força das matas. Deusa da Terra sabe reger as danças que evocam as forças telúricas e a sobrevivência.
Amuleto da Deusa: Arco e flecha.

Deusa Afrodite / Vênus


A deusa Afrodite (Vênus), deusa do amor e da beleza, simboliza o início da força vital, a necessidade do sentimento primordial; a ânsia de um relacionamento que precede um encontro com outra pessoa, pois se não estivermos predispostos à receber, a outra pessoa não surgirá. Indica um transbordamento de sentimentos, embora este sentimento ainda não tenha se manifestado. Potencial para o início de um relacionamento.

Simbolismo: Símbolo da compaixão, da Alquimia no Amor; é a Musa Inspiradora, deusa do amor e do êxtase, do prazer e das artes. Simboliza o desejo de união e relacionamentos românticos e felizes. Potencializa talentos para relacionamentos, beleza, criatividade, arte e estética. A Deusa Afrodite é despertada através da sensualidade, força, sexualidade, quebrando os tabus e preconceitos.

Amuleto da Deusa: Seu símbolo é a concha aberta que a trouxe do mar no seu nascimento. Afrodite possui ainda um cinturão mágico que tem o poder de encantar, seduzir e escravizar os homens.

Profissão da Mulher-Afrodite: modelo, atriz, poetisa, dançarina, pintora, modelagem, decoradora.

Signo: Libra – rege a ética, a estética, a beleza e a arte; e Escorpião – rege a natureza sensual e sexual.

Luz e Sombra: A essência de Afrodite é usada quando se quer ressaltar a mulher, quando se quer satisfazer os desejos de natureza física e instintiva, apetites sexuais e por comidas, sobretudo as exóticas, caprichos, necessidade de segurança e conforto. A ausência de Afrodite na nossa personalidade torna-se deficiente a possibilidade de união sexual-espiritual na relação.

Luz de Afrodite em nós: A mulher que reflete a luz de Afrodite é bela, cultiva a beleza, cuida das unhas, cabelos, pele, vestimenta. 

Sombra de Afrodite em nós: a repressão é a sombra de Afrodite, reprimindo sua capacidade e seu talento, pode gerar violência contra si mesma. Quando há falta da luz de Afrodite não gostamos de nós mesmas, nos depreciamos, falta criatividade e não conseguimos ver a beleza em nós. 

Partes do corpo regidas por Afrodite: órgãos genitais, ânus, uretra, bacia, coxas, pernas e pés.

Chakra: Muladhara - Básico.

Cor: Vermelho rubi.

Elemento: terra.

Energia: vitalidade.

Qualidades: autodisciplina, organização.

Atuação: alimento, dinheiro, hereditariedade, longevidade, satisfação física e material.

Função: instinto de autoafirmação, sobrevivência, preservação, escolhas corretas, noção de tempo e espaço, regula o fluxo das energias recebidas do sol e da terra.

Essência estimulante: Rosas vermelhas e Ylang-ylang.


Movimentos da Dança: Pernas e Pés: Passo Yasmin e Passo Grego. Complementares: alongamento, flexão e rotação dos tornozelos; fortalecimento, soltura e rotação dos joelhos. Proporciona a abertura do chakra da terra, promovendo firmeza, persistência, garra, direcionamento e coordenação motora.


Movimentos do Véu: Capa de Anjo. Afrodite é exibicionista, o véu nesta postura funciona como um pano de fundo, uma moldura que visa destacar a obra de arte: a bailarina.

Deusa Athena / Minerva

Deusa Ceres / Deméter

Deusa Hera / Juno

Deusa Prosérpia / Perséfone

Vestal / Lares

Mitologia Afro-brasileira

Mitologia Celta


Mitologia Egipcia

Mitologia Grega-Romana

Mitologia Indiana

Mitologia Nórdica

Deuses:
Mitologia  Grego-Romana
Mitologia Celta

Mitologia Grega-romana
Mitologia Indiana
Mitologia Nórdica
Elementais

Duendes e Gnomos


Fadas e Elfos


Sereias e Nereidas


Salamandras e Djins


Dragões